terça-feira, 31 de março de 2009

Cidade das Varandas

Pois é, até o momento não tenho muito assunto mesmo (pelo menos que seja publicável).

De qualquer forma, não estou com nenhuma pressa de sair correndo para conhecer a cidade (que, aliás, é toda bonitinha). Até agora, tenho mantido uma rotina pacata e só reparei em bobagem tipo o método estranho que as pessoas usam para carregar os potinhos de Danone no carinho de supermercado (ainda tiro uma foto).

Outro exemplo. Nos lugares onde andei até agora não vi nenhum - NENHUM - prédio sem varanda. O povo para gostar de terraço! Fiz até um filminho (de qualidade duvidosa) dando uma geral da rua para depois poder tirar a prova dos nove e, até o momento, a tese se comprova. Pode ser que em outras regiões seja diferente, mas nos bairros por onde circulei todos os apartamentos tem, ao menos, uma varandinha.


Também temos visões notúrnicas do terraço do ap. do Carlos, onde ficamos tomando cervejinha antes de nos recolher :o).

No dia do jogo, as varandas estavam cheias de gente bebendo, comendo e comemorando.

Aliás, aqui teve uma comemoração dupla já que o Peru acaba de levar para arbitragem uma disputa territorial/marítima com o Chile (ou coisa assim). Como os esportes sempre têm essa característica de sublimar conflitos armados, dá para imaginar como as pessoas por aqui ficaram contentes!

Outra bobagem digna de atenção são os uniformes escolares. Eu fico sempre na dúvida se estou num filme pornô japonês ou num colégio inglês dos anos vinte. Tem de tudo: saias de pregas, meias ¾ e gravatinhas normalmente nas combinações branco e preto ou azul marinho e branco (clássico). Todo mundo usa, todos os colégios, sem exceção! Na verdade, essa é uma forma de controlar a freqüência nas escolas já que crianças e adolescentes de uniforme são proibidos de freqüentar lugares públicos como cinema e outros.

No mais, vim para cá esperando encontrar o frio, mas até agora nada. Durante o dia é um sol de rachar que sempre bate na altura dos olhos e esquenta para caramba. À noite até dá uma refrescada, mas bem de leve e que não assusta nem baiano. O pior é que trouxe um monte de roupas de frio e poucas (muito poucas) roupas de calor. Das que eu trouxe duas, que foram pra a máquina de secar, encolheram. Espero mais para frente poder contar coisas mais interessantes. Hoje acho que vou num museu de arte pré-colombiana, vamos ver.

2 comentários:

  1. Ué, para que roupa de calor se a intenção é ficar pelada? AHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

    - pééééssima amiga ;)

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  2. Eu ia dizer a MESMA coisa que a Ferdi disse! Hahahahahahahahaha! Bom, se as notícias não são publicáveis, então é isso mesmo... Beijos e saudades!

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