quarta-feira, 31 de março de 2010

Carrinhos de Compra

Ontem fui ao super com o Carlos fazer as compras de mês. Além do trivial também precisava comprar ervas, bacon e vinho branco barato para fazer o peru da páscoa (sim, o peru do Thiago é um sucesso).

Pois bem, na saída do mercado, após a transferência das compras para o porta-malas fui deixar o carrinho de compras em algum lugar minimamente adequado e que não causasse transtorno aos demais freqüentadores.

Sinceramente, detesto quem larga o carrinho em qualquer lugar! DETESTO. Você vem toda feliz com o seu veículo, vê uma vaga, vai estacionar e poin: lá está a porra do carrinho de compras que algum preguiçoso simplesmente decidiu deixar ocupando a vaga que um dia foi do seu veiculo. Tudo bem que o leite e o yogurt podem estragar se ficarem muito tempo fora da geladeira, mas isso não é desculpa para não levar o carrinho até um lugar onde ele, pelo menos, não atrapalhe as pessoas.

Pois bem, querendo fazer o que é certo, ergo minha cabeça e olho ao redor. Lá na frente há um canto cheio de carrinhos de compra abandonados. Então eu penso: é lá.
Levo o carrinho até o local e quando chego... Surpresa! Não era um estacionamento de carrinhos, era uma vaga de deficiente.

Claro que, da maneira como estava, qualquer deficiente iria precisar de um trator para estacionar ali, mas eu me recuso a participar e contribuir para uma palhaçada dessas. Dei meia volta e levei o carrinho até outro ponto, próximo da descida do estacionamento para o mercado e sabe o que? Nem perdi tanto tempo assim.
Aparentemente, a falta de neurônio é um problema universal.

PS: O sujeito do post abaixo foi destituído antes mesmo de assumir. Era demais mesmo.

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